Que água é um direito universal, todos nós sabemos, mas também temos ciência da dificuldade em levar água potável com níveis de pureza acetáveis a maior parte da população mundial e aqui no Brasil, não é diferente.

Uma parcela imensa da população não tem acesso a água pura e sofre com abastecimento contaminado, onerando a rede de saúde e contribuindo para proliferação de doenças e desnutrição.

Água potável e segura é um elemento fundamental no desenvolvimento humano. Logo, na falta dela, algumas doenças podem se tornar mais recorrentes, como a febre tifoide e a desidratação.

A defecação a céu aberto, comum nos meios rurais, leva à propagação de doenças provocadas por água contaminada, entre elas, a diarreia, que se tornou uma das principais causas de mortalidade infantil no país.

O levantamento mais recente do Instituto Trata Brasil apontou que quase 35 milhões de pessoas não tem acesso à água potável no Brasil. Além disso, cerca de 100 milhões não possuem coleta de esgoto, resultando em doenças que podem levar até à morte.

O CUSTO DO PROBLEMA

Estudos da OMS e de diversas universidades e institutos brasileiros, mostram uma despesa anual de cerca de R$ 379,00 por internação, para tratar cada CIDADÃO que bebe água de má qualidade.

O GOVERNO JÁ CALCULOU O CUSTO COM TRATAMENTOS DE CIDADÃOS BRASILEIROS QUE BEBEM ÁGUA CONTAMINADA COM MERCÚRIO OU AGROTÓXICOS, E JÁ MENSUROU O QUANTO DA MORTALIDADE COM DOENÇAS COMO DESINTERIA, TIFÓIDE , GARDÍASE , HEPATITE A E TANTAS OUTRAS É CULPA DE ÁGUA CONTAMINADA?

Fonte: https://tratabrasil.org.br/estudos-trata-brasil/

A SOLUÇÃO

Com 5 processos de filtragem e um de esterilização, a tecnologia é capaz de purificar água da rede pública de má qualidade, poços artesianos com água salobra e nascentes não encanadas que não apresentam grau de potabilidade, conseguindo extrair da água impurezas, coliformes fecais, minerais e sais em excesso, como sódio, agrotóxicos, e até mesmo vírus e bactérias, tornando-a segura para o consumo humano.

Tudo isso, certificado pelo INMETRO, órgão regulamentador no Brasil. Cada máquina atende até 500 famílias ou 2500 pessoas, operando 24 horas por dia, 7 dias por semana, servindo como fonte de água potável a população.